Carolina Kasting, 45 anos, atriz, nascida em Santa Catarina, que desde os seus 14 anos se dedica ao teatro, às passarelas e artes cênicas. Iniciou na televisão aos 21 anos, na novela “Anjo de Mim”, dirigida por Ricardo Waddington, passando pela minissérie de sucesso, “Hilda Furacão”, de Wolf Maya, até ser a protagonista da novela “Brida”, dirigida por Walter Avancini.

 

No Rio de Janeiro dos anos 2000, Carolina esteve nos palcos em “Alice Através do Espelho”, dirigida por Paulo de Moraes, e foi convidada para participar de “Malhação Múltipla Escolha” e também “Terra Nostra”, de Jayme Monjardim. Na mesma época, a atriz foi capa da Veja junto de outros jovens promissores do século, e com o tempo, comprovou o merecimento do título, atuando nas novelas “Mulheres Apaixonadas”, de Ricardo Waddington, “Coração de Estudante”, de Rogério Gomes, “Cabocla”, de Ricardo Waddington, “Kubanacan”, de Wolf Maya.
 

Em 2003, atuou no longa “Sonhos Tropicais”, onde ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema do Recife. Além das telas, a artista também se tornou produtora teatral nas peças “Van Gogh, o Amarelo Aumenta todos os Dias”, “A Conferência dos Pássaros” e “Ogroleto” de Suzanne Leabaut.
 

Paralelamente a carreira de atriz, Carolina se formou em fotografia analógica, laboratório P&B e artes. Em 2017, a artista realizou sua primeira exposição, “Paisagem do Tempo”, na Fábrica Bhering, com curadoria de Cadu Lacerda. No ano seguinte, retomou a televisão em Portugal, onde protagonizou a novela “Valor da Vida”, de Maria João Costa.
 

Seu último trabalho na televisão foi para a novela “Salve-se Quem Puder”, de Daniel Ortiz, que estreou em 2020 na TV Globo. Atualmente, a artista se dedica a trabalhos para o audiovisual, com conteúdos sobre feminismo e arte, ficção para o cinema e séries de TV, e produção diária em artes plásticas no ateliê Casa Voa.